quinta-feira, 24 de abril de 2014

RÉVOLUTION JE T'AIME ENCORE


> 40 anos da Revolução dos Cravos

Xisto | Artes Visuais
Ernesto de Sousa (1921-1988), Portugal
A Revolução como obra de arte / Révolution je t'aime encore, 1978
Fotografia impressa em offset
©  CRO|XISTO|AV

2 comentários:

  1. Também ontem, 25 de Abril de 2014, muitas bocas gritaram o "ainda"amor à revolução.
    É preciso alimentar o amor continuando a revolução.É preciso uma prática cívica permanente. Abril em cada dia! É preciso remover os principais obstáculos (leia-se Presidente da República e Governo). É preciso ter memória.

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    1. Em 1978, quatro anos depois do 25 de Abril de 1974, já o visionário Ernesto de Sousa, artista, crítico e agitador, propunha uma revolução que nunca chegaria a acontecer (a revolução como obra de arte). O "ainda" amor à revolução, o puro desejo dos homens, ontem como hoje, talvez seja a única revolução.

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