terça-feira, 8 de abril de 2014

CARQUEJA




Planta arbustiva autóctone, com conhecidas propriedades medicinais e também utilizada em culinária tradicional, a carqueja (Pterospartum tridentatatem sido pouco valorizada em jardinagem, apesar da sua surpreendente presença junto de espécies exóticas. Nesta época do ano o intenso amarelo das suas flores invade os Jardins do Xisto.


> Xisto|Banco de Imagens da Silveira (BIS)
Carqueja nos Jardins do Xisto, 
Silveira dos Limões, Abril 2014
fotografia digital
©  CRO|XISTO|BIS|JX(RO)

2 comentários:

  1. Ao contrário do exemplo paradigmático destes Jardins, nem sempre as espécies autóctones e exóticas convivem e prosperam, veja-se o caso das abelhas europeias e da vespa asiática. Por serem paradigmáticos do equilibrio biológico possível pela mão do Homem – estes Jardins – tornam-se um exemplo, a aplicar noutros locais, também no campo social.
    Como animais inteligentes seria de esperar esta capacidade do homem em manter o equilibrio nos ecossistemas biológicos e sociais onde intervem, no entanto esse não é o caso. Olhemos para o mundo, para o aquecimento global e para a destruição de plantas e animais que desaparecem sobre a brutalidade do "desenvolvimento". É importante por isso a noção de desenvolvimento sustentável, no campo biológico e no social.
    Bem hajam e continuem o vosso trabalho exemplar.

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    1. Aspecto fundamental dos Jardins é, sem dúvida, a convivência entre espécies autóctones e espécies exóticas, uma forma de "paisagismo experimental" até agora bem sucedida. Faltam no entanto estudos, investigação, nos campos da botânica, geologia ou biologia, associados ao território. A seu tempo se verá, uma vez que os Jardins ainda não têm 3 anos.
      Quanto aos aspectos sociais referidos falta saber o impacto que o projecto pode vir a ter na comunidade local, até que ponto esta saberá envolver-se e tirar partido das acções de voluntariado em curso.
      Bem haja por este comentário exemplar.

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