Uma das características das aldeias da Beira Baixa é a tradição do forno comunitário. Cada aldeia tem o seu forno, que em muitos casos se encontra já desactivado, devido ao êxodo dos habitantes ou à construção de fornos privados.
Silveira dos Limões, apesar de ser uma pequena povoação, dispõe de dois fornos comunitários. Em tempos idos, havia a necessidade de cozer pão para muita gente, incluindo forasteiros que por aqui passavam com frequência. Actualmente, ambos os fornos se encontram ainda funcionais, sendo utilizados sobretudo em épocas festivas.
Estão em curso alguns trabalhos de recuperação e restauro que procuram dignificar e proteger estas construções da arquitectura tradicional do xisto na Silveira dos Limões.
Silveira dos Limões, apesar de ser uma pequena povoação, dispõe de dois fornos comunitários. Em tempos idos, havia a necessidade de cozer pão para muita gente, incluindo forasteiros que por aqui passavam com frequência. Actualmente, ambos os fornos se encontram ainda funcionais, sendo utilizados sobretudo em épocas festivas.
Estão em curso alguns trabalhos de recuperação e restauro que procuram dignificar e proteger estas construções da arquitectura tradicional do xisto na Silveira dos Limões.
> Xisto|Banco de Imagens da Silveira (BIS)
Forno comunitário,
Silveira dos Limões, Outubro 2013
Silveira dos Limões, Outubro 2013
fotografias digital
© CRO|XISTO|BIS|JX(RO)
Para quem viu terras agrestes e, infelizmente, camuflando detritos de todo o género, os jardins são hoje um milagre engendrado pelas mãos sagradas de um artista.
ResponderEliminarOs jardins são maravilhosos e, incrivelmente, sem periferias. Não têm limites, são como o sonho... Esticam-se pela aldeia embelezando-a, estendem-se até onde não sei...
Parece-me fundamental a ideia de estender, ou prolongar, o trabalho que vai sendo feito. É como deitar sementes à terra e esperar que se reproduzam.
EliminarSe dependesse apenas de mim, a aldeia estaria totalmente recuperada, e pelas ruas e recantos, entre limoeiros e mais limoeiros, cresceriam árvores diversas, numerosas e magníficas. Mas não há milagres, há apenas sonho.