Sempre que se fotografa nos Jardins do Xisto sabemos que os registos são irrepetíveis. Em cada ano, em cada estação, tudo se transforma permanentemente. A primavera de 2013 foi a época de glória deste malmequer (Argyranthemum frutescens), altura em que apresentava uma inusitada regularidade semi-esférica.
> Xisto | Banco de Imagens da Silveira (BIS)
Malmequer vermelho dos Jardins do Xisto,
Silveira dos Limões, Primavera 2013
fotografia digital
© CRO|XISTO|BIS|JX(RO)
Planeta Terra, Sol, átomo, o infinitamente grande e o infinitamente pequeno. Pelo meio a natureza, no malmequer vermelho dos jardins do xisto.
ResponderEliminarCom esta imagem também me ocorre qualquer coisa de cósmico. Penso no "principezinho", num planeta verde visto do espaço, a brotar pequenas estrelas em forma de malmequer, A natureza tem destas coisas.
EliminarTenho um igual. Este vosso voltou a florir?
ResponderEliminarAdoro a fotografia!
Este ano, embora "entalado" entre as plantas vizinhas, voltou a florir. Agora não sei o que lhe faça, os troncos tornaram-se muito lenhosos. Já pensei numa poda radical para prolongar a sua longevidade, mas será boa ideia?
EliminarEu nunca podo nada radicalmente porque o meu jardim é grande e o que não falta é espaço para as plantas esbracejarem. Mas calculo que estas aguentem bem a poda.
ResponderEliminarQuando estou integrado silenciosamente, nos jardins, apercebo-me da metamorfose, o cantarolar de um passarito, uma folha que, embalada pelo vento, vem acarinhar-me o pescoço... Mas, por vezes, preenche-me uma sensação de um fundo imutável, fora e dentro de "mim", onde se desenrola a dança da mudança.. Isto tudo porque existe arte nos jardins.
ResponderEliminarEste aprendiz de jardinagem agradece-te. Quanto à arte, a coisa mais difícil é utilizar a natureza e, simultâneamente, respeitá-la.
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